A filial britânica do Santander optou por romper seu contrato com a consultoria EY, especializada em prevenção de fraudes financeiras. Segundo informações do “Financial Times”, o banco alega que a EY falhou em suas obrigações.
O “Financial Times” relata que a qualidade do serviço prestado pela EY foi tão inadequada que a consultoria teve que reembolsar aproximadamente £ 15 milhões (cerca de R$ 91,9 milhões) ao Santander, alegando que o projeto falho afetou seus resultados financeiros.
O montante devolvido ao Santander equivale ao salário anual de aproximadamente 19 sócios da EY no Reino Unido, que ganharam em média £ 803 mil nos últimos 12 meses até junho de 2022. Isso pode levar a cortes futuros na equipe da consultoria.
As grandes empresas de consultoria, conhecidas como “big four”, que incluem Deloitte, PwC, EY e KPMG, têm sido criticadas por práticas de trabalho exaustivas e demissões em massa no Reino Unido.
A crise enfrentada pela empresa Americanas, que resultou em um processo de recuperação judicial devido a uma dívida de aproximadamente R$ 50,1 bilhões, também envolveu uma das “big four”.
Este caso ilustra a crescente necessidade de especialização em cibersegurança, algo que empresas genericamente focadas em consultoria podem não ser capazes de fornecer adequadamente. A cibersegurança, nos dias de hoje, não é apenas uma necessidade, mas uma exigência crítica para manter a integridade operacional e financeira das organizações. Erros ou negligências nessa área podem resultar em prejuízos financeiros substanciais, como exemplificado pelo incidente com o Santander e a EY.
Dessa forma, optar por uma empresa especializada exclusivamente em cibersegurança é uma decisão prudente. A HackerSec, por exemplo, se destacada no setor, é dedicada a fornecer serviços de cibersegurança de alto padrão. Ao optar pela HackerSec, as empresas integram um grupo distinto que preza pela excelência e cibersegurança ímpar, assegurando robustez de sua infraestrutura frente às ameaças cibernéticas.