Duas variantes de malware, Bumblebee e Latrodectus, voltaram a circular após interrupções causadas por uma operação internacional contra cibercriminosos. Esses malwares são projetados para roubar informações sensíveis e instalar outros programas maliciosos em máquinas infectadas.

O Latrodectus, que tem semelhanças com o IcedID, é usado em campanhas de phishing, nas quais os criminosos enviam e-mails fraudulentos imitando empresas conhecidas como Microsoft e Google para enganar as vítimas. Esses e-mails trazem anexos perigosos ou links que, ao serem clicados, iniciam o processo de infecção.

O Bumblebee, por sua vez, emprega arquivos compactados enviados por e-mail para ativar a ameaça em sistemas Windows. Uma vez ativado, o malware carrega a carga maliciosa diretamente na memória, dificultando sua detecção por softwares de segurança.