A OpenAI revelou ter desmantelado mais de 20 campanhas maliciosas que tentaram explorar sua plataforma de IA para atividades criminosas. Os casos variam desde tentativas de depuração de malware até a criação de perfis falsos em redes sociais e geração de artigos fraudulentos para websites.
Entre os agentes identificados estão o grupo SweetSpecter, baseado na China, e o iraniano Storm-0817, que usaram as ferramentas da OpenAI para suporte em ataques cibernéticos, como spear-phishing e análise de vulnerabilidades. A empresa reforçou que, até o momento, não há indícios de que tais tentativas tenham criado avanços significativos em malware ou na capacidade de manipulação de audiências.
A OpenAI também bloqueou operações de desinformação, como a israelense STOIC, que tentou influenciar eleições na Índia. Outro grupo, chamado Stop News, usou a IA para gerar imagens e conteúdo para mídias sociais, sem sucesso viral.