Israel atribuiu a responsabilidade por um ciberataque ao Centro Médico Ziv ao Irã e ao Hezbollah. Uma investigação conjunta conduzida pela Diretoria Nacional de Cibersegurança de Israel, pelas Forças de Defesa de Israel e pela Agência de Segurança Israelense determinou que o Ministério da Inteligência do Irã orquestrou o ataque, com o envolvimento da unidade cibernética “Cedro Libanês” do Hezbollah.
Cerca de 500GB de dados médicos foram roubados do hospital em Safed, Israel, no ataque, que foi relatado pela primeira vez no mês passado.
Em um comunicado, a Diretoria Nacional de Cibersegurança (NCD) de Israel afirmou que o ataque foi frustrado antes que pudesse interromper com sucesso as operações do hospital e impactar o tratamento médico dos cidadãos. A NCD confirmou que os atacantes conseguiram extrair dados privados dos sistemas do hospital, mas disse que não houve danos às operações do hospital.
A responsabilidade pelo ataque foi originalmente reivindicada pelo grupo cibernético Malek Team. O grupo não fez mais declarações sobre o ataque, e seu canal no Telegram agora está configurado como privado, e suas mídias sociais foram suspensas.