O banco de dados exposto continha impressionantes 360.308.817 registros, totalizando 133 GB de tamanho.
Esses registros incluíam uma ampla gama de informações confidenciais, incluindo endereços de e-mail de usuários, endereços IP originais, dados de geolocalização e registros de uso do servidor.
Além disso, a violação revelou chaves secretas, números exclusivos de ID do usuário do aplicativo e números UUID, que podem ser utilizados para identificar mais informações úteis.
Outras informações encontradas no banco de dados abrangem modelos de telefone ou dispositivo, sistemas operacionais, tipos de conexão com a Internet e versões de aplicativos VPN. Além disso, solicitações de reembolso e detalhes de contas pagas também estavam presentes na violação.
Embora o SuperVPN afirme que não armazena logs de usuários, os dados vazados mostram o contrário e contradizem a política da empresa.
Com as crescentes preocupações com a privacidade e segurança online, a demanda por serviços VPN disparou nos últimos anos.
Consequentemente, o mercado testemunhou um aumento significativo no número de aplicativos VPN disponíveis para os usuários.
Não é a primeira vez que o SuperVPN é acusado de vazar dados pessoais de seus usuários desavisados.